
Foi menos ainda o esgazeado sorriso simbólico,
A escorrer dos cunilingus que apontava o tanso,
O tanso refugiou-se nesse caso tão insólito,
Viu o caso afirmar-se ser um caso de teor alcoólico;
Era um copo suspeito que estava esvaziado sem descanso,
Foi por uma garrafa que oferecia-se ao espetanço,
Abriu o gargalo atrás do balcão melancólico!...
Um copo, uma garrafa e um garrafão,
Trancaram os felatico à golada muito devagarinho,
Alguém veio sobre uma conversa de violação,
Um fulano que classificava o agressor de carrascão,
Quando a garrafa era esvaziada com carinho,
Já o Sicrano de bandulho cheio que retirava de fininho,
Quando o Beltrano disse com uma voz de borrachão:
Cá para mim quem a fudeu foi o vinho!...
O cus da garrafa ajudaram a ver,
A utopia era tão mau fígado abstinente,
Que ajudavam a esconder o estado condizente,
Com a veia que a porta deixou adormecer,
Estava fechada a porta que a tripa deveia converter,
Foi por causa de uma zanga com hepática pouco competente,
Deixou a veia cava entregue ao descanso quase permanente,
Quando as garrafas e os garrafões tiravam quem andava a beber!...
Dava-se assim um popular caso de visível inchaço abdominal,
Classificando por todos os santos da santa tasca pouco católico,
No fidagal emprenhanço concebido pela garrafa diabólica,
Foi seduzindo o sedutor fígado virginal,
Acabou por dar à linguagem corporal,
Com a voz de uma gravidez alcoólica!...
A mover-se no fígado a degradante e a insónia,
A qualidade dúbia do estado degradado da ectópia,
Com a gestação passada por um alcoólico particípio!...
Publicado por Notícias de Portugal
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