domingo, 11 de dezembro de 2016

Fundo Financeiro: Os 3 mil milhões de euros que pode ficar empatados

                   
Com o pior cenário de todos, não é rejeitado pelo Governo, nem pelo Banco de Portugal, nem pela Comissão Europeia, os contribuintes portugueses que vão perder cerca de 2.255 milhões de euros com o resgate do BANIF, se correr mal na venda dos ativos duvidosa que ficaram no manto do Estado português. Estão empatados cerca de 3 mil milhões de euros.
A única que está mais ou menos que são cerca de 489 milhões de euros que foram emprestados do fundo de resolução.
Cerca de (84%) de exposição do total para o Banco da Madeira de cerca de 3 milhões de euros, é arriscado e que pode ficar no défice e na dívida para sempre. Se somar cerca de 10 mil milhões de euros que já foram no défice de 2007 e 2014 das ajudas do setor financeiro, para o BPN, para o BES, para o BPP, para as recapitalizações da CGD, que teve perdas avultadas do BPN, mais os juros, Portugal que está empatados os cerca de 13 mil milhões de euros dos Bancos. Tem cerca de (7,3%) do produto interno bruto; tem quase 1 ano inteira para a cobrança do IVA.
A venda é feita tarde e a horas e com o único comprador que foi capaz de avançar, o Santander Totta, que impôs, as condições muito duras para aceitar com a parte do BANIF: pagou cerca de 150 milhões de euros pelo negócio bom do BANIF e que ficou certas responsabilidades.
Com o auxilio do BANIF que não vai contar para a meta oficial.
Não vai e usa a parte da almofada de segurança dos depósitos. Se a dívida subir, os portugueses vão pagar mais juros nos próximos anos. O rácio da dívida que está cerca de (130%) do PIB, é um dos maiores da Europa e que está violar as regras do novo tratado europeu.
Nos últimos 4 anos, Passos Coelho, Paulo Portas e Maria Luís Albuquerque foram os destruidores da (Des) governação em Portugal! 
Nuno Costa, Lamego

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