Na fábrica Imperial, em Vila do Conde, que é uma das grandes produtoras da felicidade natalícia dos portugueses. É da fábrica Imperial que saem as fantasias de Natal, como o chocolate de leite à Imperial, que são iguais ao do coelhinho e ao Pai Natal e ao palhaço no comboio.
Na entrada da fábrica que tem um intenso odor de chocolate e um deleite para o olfacto, a salivação de sensação de querer provar.
O barulho é ensurdecedor, um desvanecendo ruído de fundo. Não há duendes, com cerca de 120 trabalhadores que trabalham no labor durante 24 horas que são divididos com 3 turnos. É tudo assético: as batas, as toucas e as luvas brancas, conforme com o metálico que abunda. Então as toneladas de avelãs e de amêndoas, que são polidas com espirais infinitas para receberem mais tarde o seu destino.
As sombrinhas, as máquinas de furos, os pais natais de chocolate e as Pintarolas que tem a mesma origem: a Fábrica Imperial, que também é detentor da Regina, de Jubileu, de Pantagruel, de Canderel e de Allegro. A casa do Pai Natal da Regina que tem sido um dos êxitos na época. Vendem-se com os pais natais, os bonecos de neve, as bolas e as pinhas para pendurar as árvores.
As figuras que são de uma massa de manteiga e o leite em pó, o cacau e o açúcar. A pasta é cristalizada de 27 graus é esguichada de pequenos moldes, depois são encerrados para serem contrifugados e arrefecidos e que são embalados com papéis prateados em design nacional.
Nuno Costa, Lamego
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