Cerca de (21%) de um quinto das vendas dos medicamentos que não são sujeitos a receita médica que já realiza fora das farmácias, que são mais de cerca de 1.090 postos espalhados em todo o País, que são inseridos das grandes superfícies ou das parafarmacias.
Com a criação de uma lista de remédios que estão à venda sem receita, que arrancou em 2005 e que está sempre a aumentar: em 2015, que já valeu cerca de 44 milhões euros. Em 2010, os postos de venda que cresceram cerca de (31,9%) de cerca de 826 para cerca de 1.090 locais.
A substância mais vendida fora das farmácias é o Paracetamol, o grupo dos analgésicos e os antipiréticos, que são cerca de (14,3%) do negócio. Foram vendidas mais de cerca de 1 milhão de embalagens. O mercado fora das farmácias que representa cerca de (1,7%) das vendas de ambulatório.
A despesa dos portugueses com o mercado que cresceu cerca de (6,2%), para mais de cerca de 2,6 milhões de euros. O preço das embalagens que caiu cerca de (0,8%).
Nuno Costa, Lamego
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