As famílias vão passar a poder abater o IRS de cerca de 550€ por cada filho.
A medida vai implicar um ajustamento nas tabelas de retenção, os que ganham menos que descontem um valor menor.
O Governo vai manter o regime de majorações que vigora, cerca de 450€ atribuidos às crianças com a idade inferior a três anos.
No quociente familiar, que influencia no cálculo do rendimento coletável, a dedução fixa entra em campo o imposto que já foi apurada, que funciona com as restantes deduções à coleta. O quociente familiar, os elementos do agregado que contam no apuramento do rendimento coletável, que tenha atribuído com um valor de 0,3 a cada depondente.
Em Portugal, há cerca de 500 mil agregados com um dependente e cerca de 322 mil com dois filhos.
Para comprar um carro novo vai ser mais caro. Com um agravamento do imposto de selo, que também prepara-se para um agravamento do imposto sobre os veículos. O automóvel é um grande motor das exportações, que sempre foi um valor fácil para encher os cofres do Estado.
No Orçamento do Estado, a Banca vai ser chamada a pagar uma maior fatia da receita. O setor que vai ser um alvo de quatro medidas em duas áreas: a contribuição extraordinária do setor e o imposto de selo. O Governo que já tinha previsto um agravamento de cerca de (50%) das taxas sobre as transações do crédito no consumo.
O Governo vai manter a decisão em baixar o IVA na restauração de cerca de (13%), de cerca de 175 milhões de euros na receita.
Nuno Costa, Lamego
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