
Com um curto prazo, a entrada das moedas fortes o dólar ou o euro em Angola que pode ajudar as empresas e os trabalhadores, que não conseguem converter a moeda local com as divisas que tenham o valor em Portugal. Com o médio prazo, o empréstimo do FMI que vai ser com as condições que pode prejudicar Portugal, a austeridade que pode ter menos obras públicas, muitas são feitas pelos portugueses, que vão ter menos importações, como em Portugal.
Foi mais de metade da riqueza produzida em Angola que vem do petróleo.
Em 2011, cada barril que foi vendido cerca de 100 dólares; em 2015, cerca de 53 dólares. De um ano para o outro, que desapareceram metade das divisas que pagavam as importações. Com o preço do crude que caiu a pique, em 2015, que pode disparar.
Publicado por Notícias de Portugal
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