No laboratório da Polícia Científica da Polícia Judiciária, que chegam, por ano, cerca de 25 a 30 pedidos de identificação de portugueses.
Na maioria dos casos que tem a ligação direta aos lares de idosos, que acolhem o sem-abrigo ou os outros utentes cuja a identificação que desconhece, de o Manel da Mala, nos hospitais ou nos cuidados continuados e nos paliativos que aparecem mais casos de idosos que estão por identificar. Os portugueses, estão sem a retaguarda familiar, não sabem quem são. Com a ausência dos documentos de identificação e da memória que torna, impossível descobrir a sua identidade. Não têm rendimentos, não fazem qualquer descontos. São, os olhos do Estado, os cidadãos-fantasmas.
Cerca de 150 homens e mulheres que, não têm nenhum apoio familiar ou não têm vaga nos hospitais de retaguarda, estão a ocupar as camas mais tempo, são alguns, para o sistema de identificação, os cidadãos inexistentes.
A equipa que recolhe os vestígios dos cenários do crime que dedicam às tarefas de identificação humana. São as impressões digitais, o tecido de ADN e a análise da dentição, a odontologia e que recorre a situações das grandes catástrofes.
Nuno Costa, Lamego
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