quarta-feira, 25 de abril de 2018

Saúde & Medicina: A depressão na gravidez e no a pós-parto: a realidade que precisa de ser valorizada por todos

Sim, tem que ser por todos. Qualquer um de nós vai ter que confrontar com ela.
Que seja vivida na primeira pessoa, que seja companheiro de alguém que desenvolveu, da mãe, do pai, do tio, da irmã, do primo, do sogro, da sogra, do genro.
A depressão do pós-parto é uma doença que pode ter as mulheres, quer na gravidez, quer no após-parto.
Muitos dos casos têm o início nas primeiras 6 semanas, pode durar cerca de 6 meses a 2 anos. Com vários casos de que a depressão do após-parto que começa a desenvolver-se cerca de 3 meses, de 6 meses ou de 12 meses após o nascimento do bebé.
Cerca de (10%) das mulheres que desenvolve a depressão na gravidez e cerca de (12%) a (16%) das mulheres que desenvolve a depressão do após-parto, a depressão na gravidez que tem cerca de (40%) das probabilidades de persistir o após-parto.
Para muitas das mulheres, se desenvolver a depressão perinatal que implica em lidar com os sentimentos de irritabilidade intensa, a fadiga, a insónia, as alterações de apetite, de tristeza inasiva, a falta de interesse ou de interesse obsessivo no cuidado do bebé, no desenvolvimento da gravidez, como as crises do choro frequente, dos fostes sentimentos da culpa de sentir que não consegue dar resposta no momento presente dos cuidados para o bebé, da sensação do desespero, as ideias suicidas.
Publicado por Notícias de Portugal

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