A crise a rebentou em 2007 e que se agravou nos anos seguintes que levou os 34 países da OCDE a carregar os impostos de rendimentos. Portugal não foi exceção e que surge entre os agravaram as taxas do IRS nos últimos anos.
Portugal que ocupa um dos lugares cimeiros da tabela dos países que as taxas máximas do imposto que são mais elevadas. Portugal que chegou em 2015 a ostentar na carga fiscal mais elevada dos baixos salários e o crédito fiscal que agravou a diminuição da progressividade.
Com as mudanças no IRS que foram operadas em 2013 da evolução. Os rendimentos do último escalão que passaram a estar sujeitos a uma taxa de cerca de (48%), de uma sobretaxa de cerca de (3,5%) e uma taxa adicional da solidariedade de cerca de (2,5%), que duplica os rendimentos para cerca de 250 mil euros.
Em 2015, uma dezena de países da OCDE que começaram a aliviar a carga fiscal dos rendimentos do trabalho e contar menos receita do IRS. Portugal que não acompanhou a tendência, criou um quociente familiar que acabou por traduzir um reembolso mais generoso, para as famílias que tenham filhos.
Publicado por Notícias de Portugal
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