O entrar e sair,
A trás o vai-e-vem de vir,
Penetrando os novos anos,
Podem não ser os desejos mundanos,
Talvez a velha esperança de sentir,
A ideia fixa dos novos prazeres humanos,
Depois mais um velho ano de vir,
Com e levar os seus velhos danos,
São causados pelos duros dias profanos,
Os filhos dos meses ansiosos de sentir,
O estreito das semanas que dispõem abrir,
Está relaxar as pragas dos futuros menos tiranos,
Ainda estão possuídos pelos sedutores insanos,
Estão sempre dispostos a deixarem-se introduzir!...
Há anos que não deixam saudades,
Deixa a trampa os dias evacuados,
Há fogo nas horas vizinhas da descarada vontade,
Zoza a cada minuto da saboreada ansiedade,
E os outros anos vizinhos é untado,
Os segundos do segundo dos safados,
Permitem as entradas com suavidade!...
Ano novo Vida nova,
A tesão dos anos melhores,
Os de trás são postos à prova,
Deixou levar atrás dos anos piores!...
Publicado por Notícias de Portugal
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