Com a professora da universidade de Coimbra, a especialista de Direito do Ordenamento de Território e de Urbanismo, diz que José Sócrates não podia ter favorecido no empreendimento no Vale do Lobo, no Algarve, por estar condenado de corrupção. O ex-primeiro-ministro, que esteve 11 meses de prisão preventiva, que estava indiciado por fraude fiscal qualificado, de corrupção e de branqueamento de capitais do processo Operação Marquês.
No Ministério Público, no loteamento prosseguiu no Vale do Lobo, o Protal que proíbe as novas construções na Zona de Proteção Terrestre da exceção, que tinha sido para beneficiar o empreendimento. Os investidores que acreditam na existência das contrapartidas financeiras, para o favorecimento, que foi identificado um crime de corrupção a José Sócrates.
A professora universitária diz os equilíbrios que foram identificados pelo Desenvolvimento Regional do Algarve e que foram comuns os vários planos como no Ordenamento do Território no Alentejo.
Publicado por Notícias de Portugal
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