As metas que são estabelecidas pelos governos dos incêndios florestais que estão a falhar todos os anos.
Em 2006 e 2012, a meta que estava prevista que conseguia diminuir a área ardida para os valores inferiores de cerca de 100 mil hectares por ano, para atingir um valor médio de cerca de 72.699 hectares. O objetivo que derrapou a existência de um plano: em 2006, arderam cerca de 76.058 hectares. Em 2 anos seguintes, nos Relatórios do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, a meta que foi cumprida. Em 2007 e 2008, arderam cerca de 32.595 hectares e cerca de 17.564 hectares.
Em 2009, em 2010 e em 2011 houve os desvios das metas preconizadas no Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios, com cerca de 87.420 hectares, para cerca de 133.090 hectares e cerca de 76.485 hectares ardidos de cada um dos anos.
Em 2012, as regras que mudaram e as metas que deixaram de ser fixadas na medição da área ardida. O Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios que passou a considerar, na contabilização das metas a atingir, os hectares ardidos no povoamento, a destruição que é causada pelos fogos nas florestas, que ignoram os incêndios que lavram no mato.
Em 2012, a área ardida nos povoamentos foi o dobro do que estava estava previsto na Lei: que perderam-se mais de cerca de 48 mil hectares de floresta.
Publicado por Notícias de Portugal
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