Vingança: Contrata uma bruxa para destruir a vida do ex-namorado

Uma mulher que não suportou de ter sido abandonada pelo ex-namorado e dicidiu destruir-lhe a vida.
Incendiou um trator, mandou destruir pelas chamas da casa de um juiz e fez furtos para incriminar a vítima, que também estragou o carro. Ainda pior, contratou uma vidente para fazer rituais de bruxaria num cemitério e também para ajudar a incendiar a casa do magistrado.
O homem que emprestou um trator a um amigo e a mulher furtou ou mandou furtar a bateria do veículo e tentou crer ao ex-namorado que foram os filhos.
A bruxa, que levou-a a mulher para o cemitério naquela localidade onde vivia o juiz, numa das supulturas, que realizaram-se os rituais de bruxaria com uma camisa, com brincos, com flores e com cigarros, com aguardente, com pipocas e com um papel com o nome do juiz.
Alguns meses depois, a mulher não desarmou e ficou ainda muito furiosa quando soube que o ex-namorado que já tinha uma nova namorada. Então, que decidiu vingar-se.
Os dois trabalhavam numa quinta de um juiz, Ponte de Lima, a mulher era como empregada de limpeza ocasional e o homem que fazia uns biscates na construção, até que, aproveitou a proximidade para mandar incendiar a casa e para incriminar o ex-namorado.
A mulher que pagou cerca de 5000€ à bruxa para destruir a habitação pelo fogo. A casa do juiz, que custava cerca de 150 mil euros, ardeu completamente.
A mulher que também encenou um assalto da casa incendiada. Alguns dias do incêndio, foi morto um cão que guardava a quinta e o motor da água foi furtado, além de vandalizarem as farramentas da propriedade. Em seguida, que colocaram, no interior da quinta, uma carteira com a foto do ex-namorado, além dos trocos e os documentos.
A mulher que ainda decidiu atacar a nova namorada do ex-namorado, derrepente incendiou-lhe o Fiat e ainda utilizou álcool para destruir pelas chamas de um Clio da filha do rival.
A mulher, de 48 anos, era natural de Ponte de Lima, a vidente, de 49 anos, que reside em Mindelo, Vila do Conde, que foram acusadas pelo Ministério Público pelos crimes de incêndio, de furto, de danos, da profanação do lugar fúnebre, da denuncia caluniosa e por violação de domicílio.
Publicado por Notícias de Portugal