O Instituto do Emprego e Formação Profissional que deu luz verde das 6 candidaturas da medida de Estímulo ao Emprego que são submetidas pelo empresário agrícola, o apoio financeiro que ainda não chegou na sua conta e a espera, que está a fazer a mossa no fundo de maneio da empresa. Com a demora na atribuição do dinheiro que deve-se no elevado ritmo da execução das medidas em 2014 e 2015, que comprometeu cerca de (66,5%) na dotação orçamental que estava prevista para 2016 e que obrigou a dois reforços no orçamento do Intestino do Emprego e Formação Profissional.
O anterior Governo de Passos Coelho de ter reduzido cerca de (44%) das verbas comunitárias no Portugal 2020 que são destinadas nas medidas de emprego e de formação profissional.
No caso do estágios, com a taxa de empregabilidade que rondava cerca de (38%) e cerca de um terço dos jovens era para contratar a prazo. Nos apoios na contratação, cerca de (45,8%) das pessoas que estavam na mesma empresa à cerca de 12 meses do fim da medida, sem beneficiarem dos apoios adicionais. No atual esquema das medidas ativas que permite a mesma pessoa que possa ser abrangida: do estágio, no apoio da contratação e da isenção da TSU.
Publicado por Notícias de Portugal
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