sábado, 25 de fevereiro de 2017

Alterações Climáticas: O mau clima dos pomares portugueses

Cerca de metade da produção da pera-rocha que perdeu-se na última colheita, cerca de (20%) dos pomares das macieiras e das pereiras que estão em risco por causa do fungo que não está a ser tratado e a praga da mosca-da-fruta espalha-se cada vez mais. As alterações climáticas que está a fazer os estragos.
Com as temperaturas mais elevadas, há menos chuva na Primavera, há menos horas de frio, há mais dias e há noites quentes, as ondas de calor e as secas mais frequentes e as intensas, há mais episódios de precipitação intensa e ventos.
Com afetação do ciclo vegetativo dos cereais, da oliveira, da vinha e das fruteiras: há mais pragas e há mais doenças, a perda das colheitas, com mais gasto da água e dos tratamentos, da perda do solo...
Em 2015, cerca de 280 mil toneladas são esperadas, a colheita da pera-rocha que caiu para cerca de 140 mi toneladas, que foram cerca de (-50%). Alguns dos pomares que perderam cerca de (80%), da estenfiliose. Com a precipitação forte no período curto de tempo, das temperaturas altas na Primavera e o vento. É esperado na próxima colheita, o fungo criou os problemas da floração.
Um fungo é bastante grave com o aumento das temperaturas é o Roselinea, que ataca as raízes. Cerca de (20%) dos pomares da pereira e da macieira que estão afetados e a perda das árvores adulta que atinge cerca de (10%) e cerca de (15%), com a mortalidade crescente.
Não há qualquer químico ou biológico para o fungo, que propaga-se entre a circulação da água do solo.
É com à boleia do calor que a mosca-da-fruta que está a subir no Algarve, com a presença constante na Região Centro. As temperaturas estavam mais amenas entre os 20 graus e os 23 graus a praga ganha com a falta do frio no solo, poupando a larva, que hiberna os cinco cêntimetros de profundidade.
Publicado por Notícias de Portugal

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