São mais de mil trabalhadores da construção estão a regressar todos os meses a Portugal. Cerca de 20 mil portugueses que estão a passar grandes dificuldades em Angola, com os salários em atraso.
Em Angola, há cerca de 200 mil portugueses, muitos da construção. As dificuldades de repatriamento das receitas giridas no País, os salários que foram pagos, os trabalhadores não estão a conseguir converte-los em dívisas para manda-los para Portugal.
A aposta em longo prazo das empresas portuguesas no mercado: o volume na faturação das empresas da construção e do imobiliário nos mercados externos é cerca de 9,7 mil milhões de euros, cerca de 5,2 milhões de euros à construção.
A maioria das construtoras têm a confiança na recuperação da economia em Angola, trata-se de um problema conjuntural do preço do petróleo. Com um ajustamento nos meios humanos das obras disponíveis, para aguentar a situação, não faltam empresas francesas, alemãs e as italianas a espreitarem a oportunidade de ocuparem a posição de Portugal nos mercados em Angola.
As dificuldades burocráticas na linha do crédito de cerca de 500 milhões de euros que o Governo criou um apoio às PME em Angola, que não está a funcionar com agilidade.
Publicado por Notícias de Portugal
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