As grandes empresas gestoras da rede em Portugal, de transportes, das telecomunicações, da distribuição do gás e da eletricidade que recusaram-se em pagar a taxa Municipal de Proteção Civil na Câmara de Gaia. Em 2012 a 2015, a Portgás que tem liquidado as faturas camarárias todos os anos. A cobrança que foi implementada em Gaia, que entraram cerca de 144,4 mil euros dos cofres da Autarquia, cerca de (10%) que previa arrecadar.
Com os pedidos de pagamento que seguem, em 2012, para as 11 entidades gestoras das infraestruturas que cruzaram o concelho: a Auto-Estradas Douro Litoral, a Ascendi, a Brisa, as Estradas de Portugal, a Portgás, a REN-Gasodutos, a EDP, a REN-Redes Energéticas Nacionais, a REFER, o Metro do Porto e a MEO.
A receita anual, que está destinada a financiar a atividade da Proteção Civil Municipal, para os Sapadores de Gaia, os Bombeiros Voluntários e a Polícia Municipal, era cerca de 351,2 mil euros. Em 2012 a 2015, o Município que devia ter arrecadado cerca de 1,4 milhões de euros, que entraram cerca de 144,4 mil euros. As 11 entidades gestoras das grandes Infraestruturas que tivessem liquidado todas as faturas, cerca de 1,4 milhões de euros que são uma migalha para os custos da Câmara com a Proteção Civil Municipal. Só para os Sapadores de Gaia que ficaram cerca de 4,5 milhões de euros por ano.
Com a cobrança da taxa que desencadeou uma guerra judicial.
Publicado por Notícias de Portugal
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