Em 2017, os hospitais públicos vão estar impedidos de reencaminhar os doentes de espera que estão há mais de 6 meses para serem operados nos hospitais do setor privado ou social, quem o Estado mantém os acordos. Com os cheques-cirurgia, em 2015 que custavam cerca de 36 milhões de euros ao Serviço Nacional de Saúde, que vão ser admitidos dos casos excecionais.
Com o recurso dos hospitais dos cheques-cirurgia que tem vindo a aumentar nos últimos 3 anos cerca de 111 vales que foram emitidos em 2015 contra cerca de 85 mil vales que foram emitidos em 2014 e cerca de 84 mil vales que foram emitidos em 2013. Foram realizados cerca de 55 mil cirurgias fora do SNS com o cheque-cirurgia.
Há cada vez mais a produção nos hospitais em vez de recorrerem as entidades externas.
As horas extraordinárias dos médicos que estão a ser remuneradas cerca de (50%), o ministro que comprometeu-se a rever o valor, no próximo Orçamento do Estado, não é certo que, em 2017, regresse ao pagamento de cerca de (100%).
O valor pago que configura a injustiça, que são as injustas as situações que são criadas pelo recurso das empresas que recrutam os médicos à hora. Que custa cerca de 80 milhões de euros por ano ao SNS e que cria as desigualdades. Há tarefeiros que, andam 24 horas na urgência, que ganham cerca de 1,200€, com 4 turnos, que auferem o mesmo do que um chefe de serviço por todo o mês de trabalho.
Os diretores de serviço vão passar a ser escolhidos no concurso, que termina as nomeações por convite.
Publicado por Notícias de Portugal
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