Os cuidados paliativos vão deixar de ser para quem está em fase terminal. Os doentes que vão ter acesso aos cuidados especializados que recebem o diagnóstico de uma doença grave, que ameaça a vida.
Os cuidados paliativos que acompanham o doente no diagnóstico e nos tratamentos, de qualidade e de quantidade de vida que melhoram.
A disseminação dos cuidados em todos os doentes que necessitam, vai exigir muita formação.
Será em dois níveis: o básico e o especializado. No primeiro nível, vai para todos os profissionais de saúde, que implica uma ligação mais estreita nas faculdades de Medicina e nas escolas de Enfermagem. As faculdades de Lisboa e do Algarve que já vão contemplar os cuidados paliativos na formação dos médicos, nas disciplinas ou nos estágios obrigatórios.
Os centros de referência vão ter equipas comunitárias que vão ao domicílio ou uma estreita relação que existem nos centros de saúde. Os paliativos que vão começar a ser entendidos com um nível de especialização que atua nos cuidados primários, nos cuidados hospitalares e nos cuidados continuados.
No Observatório Português dos Cuidados Continuados, há cerca de 352 camas para cerca de 80 mil doentes. A rede que devia ter cerca de 950 camas.
Publicado por Notícias de Portugal
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