As famílias abrandaram com as compras dos automóveis. As empresas que adquiriram menos máquinas e os veículos. O peso do novo investimento no PIB é um dos mais baixos na série histórica.
A economia portuguesa que perdeu gás, com a expansão de cerca de (1,3%). A retoma que pode estar em causa. O PIB que teve uma taxa nula de cerca de (0,4%) e o contributo da procura interna que foi negativa com a redução do investimento, quando a procura externa líquida que contribuiu posivalmente, com as importações de bens e dos serviços de ter diminuído de forma muito intensa das exportações totais.
A travagem no consumo é pelo abrandamento na compra dos carros.
A evolução do investimento, da criação dos empregos e a capacidade produtiva, que colapsou. Esteve a crescer cerca de (8,4%), que avançou para cerca de (1,6%).
Com a componente do investimento no equipamento das máquinas que foi mais contribuiu para a desaceleração, com a diminuição de cerca de (3%) para cerca de (9,8%). A propriedade intelectual que também contribuiu para a desaceleração: caiu para cerca de (3,2%). Com os únicos ramos no investimento que contraiaram o equipamento de cerca de (33,2%) e da construção, com mais de cerca de (2,3%).
A taxa do desemprego mensal que foi corrigido da sozanalidade que manteve-se cerca de (12,4%).
Publicado por Notícias de Portugal
Sem comentários:
Enviar um comentário