A Maria de Belém foi a candidata às eleições presidenciais no dia 24 de Janeiro para a apresentar o segundo maior orçamento da campanha, cerca de 896 mil euros na receita, de cerca de 656 mil euros na despesa, foi uma das duas candidaturas com as verbas que está acima de meio milhão de euros que não tem direito a subvenção do Estado.
A antiga presidente do PS que não atingiu cerca de (5%) dos votos que são exigidos pela Lei para poder ser ressarcida. Ficou cerca de (4,24%), para menos de cerca de 200 mil eleitores. Adgar Silva, com a despesa de cerca de 750 mil euros, que não atinguiu o mínimo legal que teve cerca de (3,94%).
A Maria de Belém, na candidatura, de ter colhido a simpatia da maioria dos socialistas, que foi independente, não vai contar com a solidariedade do partido, há quem defenda que devia contribuir.
Os candidatos mais pequenos, com um gasto muito inferior do previsto.
Vitorino Silva, que teve cerca de (3,28%) dos votos, que apresentou um menor orçamento de todos de cerca de 50 mil euros e conseguiu, gastou um décimo do previsto.
Jorge Sequeira, com cerca de (0,30%), que orçamentou cerca de 123,5 mil euros e que acabou por gastar cerca de 5 mil euros, todos do próprio bolso.
O mais rico entre os 10 candidatos que concorreram a Belém, Cândido Ferreira com cerca de (0,23%) não disse quanto gastou.
Com menos vontade de fazer humor tem o empresário Henrique Neto com cerca de (0,84%).
Paulo Morais com cerca de (2,16%), que angariou cerca de 21,571 euros, que somaram cerca de 16 mil euros que ofereceram-no na campanha. O professor e de rosto no combate à corrupção que gastou cerca de 62 mil euros.
Marcelo Rebelo de Sousa, que foi o eleito com cerca de 2.413.956 dos votos de cerca de (52%). Sampaio da Nóvoa com cerca de (22,88%) e a Maria Matias, do BE com cerca de (10,12%), são estes os únicos candidatos com direito de reclamar a subvenção.
Publicado por Notícias de Portugal
Sem comentários:
Enviar um comentário