Os juízes de instrução criminal mandam cada vez menos os incendiários para o tratamento médico, a PJ que detém e apresentam os alegados problemas psiquiátricos e de alcoolismo. No início de 2015, a PJ que deteve cerca de 81 suspeitos de fogo posto, cerca de 7 que saíram para o primeiro interrogatório judicial com a obrigação de receber o tratamento, com ou sem internamento.
No primeiro interrogatório judicial cerca de 81 detidos de 2015 e 2016, cerca de 5 arguidos que receberam a ordem de internamento e cerca de 2 arguidos que foram libertados de receberem o tratamento e de apresentarem-se num posto policial; os restantes suspeitos, cerca de 34 arguidos que ficaram presos preventivamente e três dezenas que foram libertados e sujeitos a apresentações.
Os juízes que identificaram as necessidades de assistência médica, a PJ que concluiu cerca de 23 arguidos que atearam os fogos de alcoolismo.
Pode sugerir alguma falta de atenção para a necessidade de tratar os incendiários, nem adianta aos juízes assumirem outra postura.
Publicado por Notícias de Portugal
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