Portugal e no Norte que vivem longe do emprego no início do milénio, quando estavam próximos da meta que era definida com Bruxelas para 2020. Com a lenta transformação da economia, que produzia os bens sem o valor acrescentado, que concentrou-se na construção das infraestruturas e que está a tentar a voltar-se para a indústria no alvo do rendimento, que está a deixar milhares de pessoas num limbo laboral. Com a crise, com a austeridade e com o aperto no crédito bancário de que a economia cresça, que sejam criados novos postos de trabalho, que ajudem a substituir os antigos empregos de que a própria tecnologia que torna obsoletos.
No mercado de trabalho; a consequência que tem só uma: o emprego que entrou na casa dos dois dígitos em 2009 e ainda não saiu, das muitas pessoas que deixaram de procurar o trabalho ou de emigrar. É certo que algumas das profissões que empregam mais. É como no caso das tecnologias da informação e da comunicação, da saúde ou dos cuidados pessoais.
Os empregos que foram criados são precários.
Publicado por Notícias de Portugal
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