domingo, 12 de março de 2017

Ex-Scut: A renegociação na A 23 que custou ao Estado cerca de 462 milhões de euros

O ex-primeiro-ministro Passos Coelho e a Comissão que renegociaram as 9 Parcerias Público-Privadas Rodoviárias que apresentaram no caso da Concessão da Beira Interior da A 23 em que foi alcançada a maior poupança no Estado: cerca de (32,2%), com um valor bruto de cerca de 588 milhões de euros. Ficou por dizer qual foi o acordo que entregava à Concessionária Privada Scutvias das receitas brutas das portagens de cerca de 717 milhões de euros. Não foi com esta perda de cerca de 129 milhões de euros dos cerca de 717 milhões de euros ou de cerca de 588 milhões de euros que foi omitida: na subavaliação da receita das portagens e do empolamento das poupanças que pode representar os custos de mais de duas ou as três centenas de milhões para o Estado.
Com a assinatura do novo contrato, em 2003, o ex-primeiro-ministro Passos Coelho e a Comissão de Renegociação que anunciaram que tinham reduzido os encargos públicos de cerca de 588 milhões de euros, de cerca de 1.824 milhões de euros para cerca de 1.236 milhões de euros.
São apresentados de um quadro que discriminava as poupanças que eram alcançadas nas renegociações das 9 PPP de cerca de 2.874 milhões de euros, que não revelavam na A 23 que passavam para a concessionária, ao contrário do acordo das outras 8 concessões.
Com o resultado da renegociação das Scutvias que não deverá originar nenhuma poupança para o Estado, que pode gerar as perdas de cerca de 462 milhões de euros: cerca de 129 milhões de euros que resultam a diferença entre as poupanças e das receitas das portagens transferidas para a Concessionária; cerca de 173 milhões de euros que são correspondentes à subavaliação das portagens; cerca de 160 milhões de euros das poupanças empoladas.
Publicado por Notícias de Portugal

Sem comentários:

Enviar um comentário