Há 11 anos que a Banca não aumentava tanto a concessão no crédito das famílias. O volume dos novos empréstimos aumentou cerca de (35,40%). É o maior crescimento do volume no crédito, a produção dos novos empréstimos era quatro vezes maior. O volume dos empréstimos das famílias que cresceu cerca de (148,10%), a confiança dos consumidores está ainda mais forte e os Bancos que mostraram-se menos restritivos da concessão no crédito.
Os vários segmentos no crédito, a Banca que concedeu cerca de 810 milhões de euros, os empréstimos para outros fins, na educação, está a recuar.
Na compra da casa que ainda continua a ser o grande motor no crédito. A Banca dirigiu cerca de 376 milhões de euros na aquisição da habitação. Com um aumento de cerca de (26%) e com a subida de cerca de (88,4%).
Os novos empréstimos que são direcionados para as empresas, os Bancos concederam cerca de 3.919 milhões de euros.
Os novos empréstimos que não foram suficiêntes para aumentar a base no crédito concedido em Portugal.
Com a cobrança duvidosa que continua nas contas dos Bancos. As famílias portuguesas que conseguiram reduzir o malparado para todos os segmentos no crédito. A maior redução foi no crédito para outros fins. As famílias que tinham em falta perante a Banca cerca de 5.362 milhões de euros. Foi o valor mais baixo, como no volume nos créditos está mais pequena, cerca de (4,40%) no crédito atribuído, que teve acima de cerca de (4,35%) e está distante de cerca de (4%).
Com a dificuldade na cobrança nos créditos do consumo que continua a ser o maior problema da Banca, com cerca de (10,85%) no valor concedido. Foram cerca de 1.298 milhões de euros com um total de cerca de 11.961 emprestados. No crédito na habitação é o que teve menos incumprimentos, com o malparado de cerca de (2,52%) no total de empréstimos na compra da casa. Havia, cerca de 2.526 milhões de cobrança duvidosa.
Os valores em falta das empresas que recuaram. Na cobrança duvidosa era de cerca de (14%) para cerca de 85.349 milhões emprestados. A Banca está sem receber cerca de 18.586 milhões de euros que eram devidos pelas empresas e pelas famílias.
Publicado por Notícias de Portugal
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