quinta-feira, 30 de março de 2017

Defesa: Portugal que recorre à NATO para comprar as armas

Com os processos da compra das armas que vão começar a passar pela NATO para fazer avançar as aquisições que têm vindo a criar as dificuldades no reequipamento das Forças Armadas.
A primeira compra a ser transferida para a NATO passando pelos drones de reconhecimento do Exército. Está o processo de aquisição dos blindados ligeiros para o ramo terrestre das Forças Armadas.
Na compra dos drones, o valor de cerca de 6 milhões de euros, que envolve 12 aeronaves.
No outro processo que já está em avanço que passa pela aquisição dos blindados ligeiros de quatro rodas, que pode ser gerido pela agência da NATO.
Está em causa o valor de cerca de 60 milhões de euros e que surge de preencher uma grave lacuna do Exército, em 2007, Portugal que enviou as forças para o Afeganistão, com os blindados emprestados e os alugados a Espanha.
O processo que ainda não tinha avançado por causa do financiamento, que não pode ser mais adiado, as viaturas que são essenciais para o desempenho de várias missões no estrangeiro.
O processo que estava a ser desenvolvido, por razões burocráticas que acontecesse, houve atrasos na execução da Lei na Programação Militar da parte do Exército. Também é verdade que os grandes programas da aquisição, como o caso dos submarinos e dos blindados Pandur, que eram desenvolvidos em Portugal, que acabaram por terminar os processos judiciais e as consequências dos atrasos e a polémica pública.
Os processos da aquisição que são muito complexo, que envolve os concursos públicos internacionais e da longa duração, que atrasa ou parado mesmo que a Lei da Programação Militar e que dificulta o planeamento do levantamento das forças militares.
Publicado por Notícias de Portugal

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