O Serviço Nacional de Saúde gastou, cerca de 47 mil euros com os médicos à hora, a maioria dos contratados que são das empresas de trabalho temporário cerca de 30 milhões de euros. Despendeu cerca de 258 mil euros por dia para colmatar a falta de médicos nos quadros dos hospitais e no centros de saúde em todo o País.
Em 2016, cerca de 47 milhões de euros dos gastos com os tarefeiros, cerca de 30 milhões de euros que foram das empresas da prestação dos serviços, cerca de 11 milhões de euros do título individual e cerca de 5,3 milhões de euros das empresas unipessoais. As empresas que estão a dominar o mercado da Inside Purple, a Kelly Services, a Randstad, a Helped, a Medipeople e a GS24.
Os centros hospitalares de Médico Tejo, de Abrantes, de Tomar e de Torres Novas e de Oeste, de Torres Vedras, de Peniche e das Caldas da Rainha que lideram no ranking das instituições que recorrem aos médicos tarefeiros, com um gasto de cerca de 2,7 milhões de euros. Seguem-se o Hospital Fernando da Fonseca de Almadora-Sintra com cerca de 2,6 milhões de euros nos encargos com à hora, o valor é idêntico ao do Centro Hospitalar do Algarve.
Com a contratação dos médicos tarefeiros que serve para colmatar as falhas das escalas dos Meios Complementares no Diagnóstico e na Terapêutica de cerca de 2,9 milhões de euros, cerca de 2,5 milhões de euros nos blocos operatórios ou cerca de 1,4 milhões de euros das Viaturas Médicas de Emergência e Reanimação do INEM.
Publicado por Notícias de Portugal
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