Com a qualidade dos produtos alimentares que está a perder a importância das compras. Dos vários anos de Austeridade e que está a tentar cortar nas despesas, os portugueses que estão a olhar cada vez mais para as promoções e para os preços antes de encherem os carrinhos e são as escolhas dos alimentos de cerca de (56%) dos consumidores.
A crise que não levou as famílias a cortar nas refeições, nos restaurantes, nos artigos para o lar ou nas férias fora de casa. Também tornou-se mais cautelosos nos alimentos que compraram para a casa. Cerca de (35%) das pessoas que selecionaram o total da compra das promoções. Cerca de (21%) dos que olham em primeiro para o preço.
Nas compras de roupa, nos sapatos ou nos brinquedos que são feitas nas promoções e observações mais rigorosa no orçamento. Ter que cortar nas refeições fora de casa, que já tinham sofrido um enorme apertão, ainda continuou a ser uma das soluções para não ter que gastar. No produto em que os consumidores que mais cortaram foi nas férias: cerca de (52%) que refrearam nas idas para fora de Portugal e cerca de (49%) que puseram o fim das saídas de curta duração.
Nas medidas que foram tomadas pelo Governo para aumentar o rendimento disponível das famílias, a maioria não mostram as intenções de alterar muito o consumo.
As pessoas que poupam com regularidade ou quando recebem os subsídios ou os prémios que cai de cerca de (17%) para cerca de (7%), entre 2015 e 2016, com uma subida de cerca de (45%) para cerca de (59%) que não têm qualquer hábito de fazer a poupança. Cerca de (32%) para cerca de (41%) que não têm qualquer capacidade para suportar as despesas inesperadas.
Publicado por Notícias de Portugal
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