Há mais de cerca de 2000 portugueses que registaram um testamento vital, com um documento que podem expressar os tratamentos para ser submetidos e ficarem impossibilitados a decidir.
O testamento vital pode ser feito em qualquer cidadão, que esteja ou não doente, para especificar sobre os tratamentos quer ou não quer receber no caso de estar impossibilitado para fazer verbalmente.
Pode dizer se aceita ou não ser submetido dos meios do suporte artificial em funções vitais ou deseja ou não receber a reanimação cardiorrespiratoria.
Os portugueses que sentem menos necessidade do que nos outros cidadãos, do Norte da Europa.
A única condição é que o utente, que tenha munido o documento de identificação, que assine o documento na presença de um funcionário. É necessário de que a assinatura que é reconhecido por um notário.
Publicado por Notícias de Portugal
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