Há agrupamentos das escolas estão prestes de não ter dinheiro para pagar as despesas correntes, as faturas da água ou a eletricidade. A maioria vão ter que pedir o reforço das verbas. As escolas que só receberam os orçamentos de 2016 e que foram surpreendidos com os cortes, que atingem cerca de (20%).
Com a aprovação tardia do Orçamento do Estado que teve a consequência do funcionamento das escolas para o regime de Duodécimo metade do ano. Com as verbas fixas mensais que foram atribuídas da base no Orçamento de 2015. A maior consequência: agora vão ter de cortar de 5 meses que deviam ter poupado num ano.
O problema são os projetos educativos e de material pedagógico, como o papel, os equipamentos, as cadeiras, a conservação, que têm sido para assegurar as despesas correntes, que dominam os orçamentos de funcionamento.
Publicado por Notícias de Portugal
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