As câmaras do Grande Porto vão ter controlo mais efetivo sobre o sistema do tratamento e abastecimento da água em 2017, a independência vai ter custo. Deixarão as Águas do Norte, vão ter de pagar cerca de 28,5 milhões de euros nos próximos 5 anos.
A receita vai ser replicada no resto do País, com as negociações que estejam menos adiantadas. Todos as autarquias que desejam a alforria dos três sistemas regionais que foi criado em 2015, as Águas do Norte, as Águas do Centro Litoral e as Águas de Lisboa e do Vale do Tejo vão ter de desembolsar uma contribuição tarifária acrescida para compensar o défice tarifário dos concelhos do interior.
Para captar e para distribuir a água do interior que custa muito dinheiro do que nas zonas populosas. O Governo anterior que fundiu as empresas lucrativas, como as Águas do Douro e do Paiva, com os sistemas deficitários e que definiu um preço único da água para cada região, que a visava acabar com os défices tarifários no interior. Com uma solução de traduzir-se de um aumento da fatura da água para as câmaras do litoral, o preço que era mais baixa.
No passado, em Amarante, em Arouca, em Baião, em Castelo de Paiva, em Cinfães, em Espinho, em Felgueiras, em Gondomar, em Lousada, na Maia, em Matosinhos, em Oliveira de Azeméis, em Ovar, em Paços de Ferreira, em Paredes, no Porto, na Feira, em S. João da Madeira, em Valongo e em Gaia que só tinham de pagar a tarifa que é relativa ao do custo da captação e do tratamento da água.
Publicado por Notícias de Portugal
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