As perturbações mentais que está relacionadas com o stresse, a ansiedade e as depressões, que afetam cerca de (5%) dos estudantes da Medicina.
Os níveis de stresse dos alunos durante os exames, com a identificação quem está em risco de burnout para atuar e para evitar os chumbos e as desistências.
A emigração dos médicos, os números clausos e as vagas na formação especializada.
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terça-feira, 19 de junho de 2018
segunda-feira, 18 de junho de 2018
Portagens: Os autarcas, os empresários e os utentes esperaram mais
De Norte a Sul do País as reações que afim para o mesmo diapasão. Com o desconto de cerca de (15%) nas portagens na A4, na A22, na A23, na A24 e na A25 é insuficiente.
Os autarcas das cidades da Beira Interior estão a reagir à redução de cerca de (15%) das cinco autoestrada do Interior e a Sul do País.
No Plano da Mobilidade para o Interior, que abrange a aplicação do desconto de cerca de (15%) para todos os veículos que circulem, na A23 entre Torres Novas/Guarda, na A22 entre Lagos/Vila Real de Santo António, na A24 entre Viseu e a fronteira de Vila Verde de Raia, em Chaves, na A4 entre Albergaria/Vilar Formoso e na A4 entre Amarante e Quintanilha, Bragança. Na A4, o Governo deixa de fora o troço da vida entre Matosinhos/Porto e Amarante, como o Túnel do Marão. Com o preço praticado que abrange cerca de (15%) do desconto.
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Os autarcas das cidades da Beira Interior estão a reagir à redução de cerca de (15%) das cinco autoestrada do Interior e a Sul do País.
No Plano da Mobilidade para o Interior, que abrange a aplicação do desconto de cerca de (15%) para todos os veículos que circulem, na A23 entre Torres Novas/Guarda, na A22 entre Lagos/Vila Real de Santo António, na A24 entre Viseu e a fronteira de Vila Verde de Raia, em Chaves, na A4 entre Albergaria/Vilar Formoso e na A4 entre Amarante e Quintanilha, Bragança. Na A4, o Governo deixa de fora o troço da vida entre Matosinhos/Porto e Amarante, como o Túnel do Marão. Com o preço praticado que abrange cerca de (15%) do desconto.
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domingo, 17 de junho de 2018
Dados: As mulheres portuguesas ganham menos de cerca de (14,9%) do que os homens
Com a remuneração à hora do valor mais baixo, menos horas de trabalho das atividades remuneradas e as taxas de emprego inferior. Estes são os principais fatores da enorme disparidade salarial entre os homens e as mulheres, com uma realidade dos diversos países da União Europeia.
A diferença salarial horária coloca Portugal no meio da tabela da desigualdade, na Alemanha, na Finlândia ou na Holanda, a diferença é maior, com estes países, cerca de (2,23%), cerca de (18,4%) e cerca de (16,1%).
No dia do ano que as mulheres europeias que deixariam de ser pagas, com os homens que trabalham o resto do ano gratuitamente.
Com a diferença é bastante maior a disparidade salarial, que mede a diferença entre os rendimentos das mulheres e dos homens.
O valor pago por hora e do número das horas trabalhadas, para que suceda. Os cargos da gestão e da supervisão por serem ocupados pelos homens. Como nos cargos de topo, a proporção das mulheres é inferior de cerca de (4%).
As mulheres que dedicam mais o seu tempo as tarefas não remuneradas e que estão afastadas no mercado de trabalho.
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A diferença salarial horária coloca Portugal no meio da tabela da desigualdade, na Alemanha, na Finlândia ou na Holanda, a diferença é maior, com estes países, cerca de (2,23%), cerca de (18,4%) e cerca de (16,1%).
No dia do ano que as mulheres europeias que deixariam de ser pagas, com os homens que trabalham o resto do ano gratuitamente.
Com a diferença é bastante maior a disparidade salarial, que mede a diferença entre os rendimentos das mulheres e dos homens.
O valor pago por hora e do número das horas trabalhadas, para que suceda. Os cargos da gestão e da supervisão por serem ocupados pelos homens. Como nos cargos de topo, a proporção das mulheres é inferior de cerca de (4%).
As mulheres que dedicam mais o seu tempo as tarefas não remuneradas e que estão afastadas no mercado de trabalho.
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sábado, 16 de junho de 2018
Portugal: O Centralismo imperdoável
Portugal é um País de grande história, é pequeno na dimensão: o Litoral e o Interior que distam cerca de 220km; de comprimento, o retângulo que ultrapassa cerca de 560km.
No resto do País, a paisagem, que continua a despovoar-se, está a sofrer com o abandono, está a desvalorizar-se os recursos naturais, está a envelhecer sem a renovação pela falta de oportunidades e das condições, está a sofrer de uma ditadura centralista e está a penalizar Portugal e a maioria dos habitantes.
Até quando vai durar o adormecimento das populações que continuam esquecidos e são abandonados?
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No resto do País, a paisagem, que continua a despovoar-se, está a sofrer com o abandono, está a desvalorizar-se os recursos naturais, está a envelhecer sem a renovação pela falta de oportunidades e das condições, está a sofrer de uma ditadura centralista e está a penalizar Portugal e a maioria dos habitantes.
Até quando vai durar o adormecimento das populações que continuam esquecidos e são abandonados?
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terça-feira, 12 de junho de 2018
Vítimas: Cerca de (28%) dos abusadores sexuais são de pais e de mães
No início do ano, a Associação de Apoio à Vítima está a acompanhar uma centena de crianças que são vítimas de abuso sexual: cerca de (28%) das crianças são apoiadas são filhos ou são filhas do autor ou da autora dos crimes, cerca de (23,3%) são enteados ou são enteadas e cerca de (9,7%) são sobrinhos. Metade dos crimes são cometidos pelos familiares.
As mães e os pais são perversos, são pessoas perturbadas. As madrastas e os padrastos, os tios. Os crimes acontecem nas famílias são de todos os estratos sociais.
Cerca de (3,8%) das vítimas eram as netas dos criminosos, cerca de (4,9%) tinham os laços da vizinhança e cerca de (5,8%) não tinham a redação familiar com o abusador, são conhecidos. Cerca de (16,5%) das vítimas são desconhecidos. Cerca de (48%) dos crimes que envolveram os familiares diretos e cerca de (67%) dos abusos são exercidos em ambiente intrafamiliar.
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As mães e os pais são perversos, são pessoas perturbadas. As madrastas e os padrastos, os tios. Os crimes acontecem nas famílias são de todos os estratos sociais.
Cerca de (3,8%) das vítimas eram as netas dos criminosos, cerca de (4,9%) tinham os laços da vizinhança e cerca de (5,8%) não tinham a redação familiar com o abusador, são conhecidos. Cerca de (16,5%) das vítimas são desconhecidos. Cerca de (48%) dos crimes que envolveram os familiares diretos e cerca de (67%) dos abusos são exercidos em ambiente intrafamiliar.
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segunda-feira, 11 de junho de 2018
Estacionamento: Os parcómetros são ilegais
Os parcómetros não respeitam o utilizador/pagador, quem usa para pagar, deve ser aplicado. Para quem não usa não deve pagar. Nos parques de estacionamento estão contratados por barreiras a pessoa que só paga o tempo que usa, como no caso dos parcómetros que tal não acontece, está a violar a reciprocidade. Se exceder o tempo de uso do parcómetro, é aplicado uma multa o tempo que estava usar, não são ressarcidos o excesso.
Os parcómetros estão programados para receber e não para devolver, só servem para roubar. O organismo está a incorrer de um crime de abuso de confiança, está apropriando-se ilegalmente de máquina que não é devida, deve aplica uma multa pelo uso, também deve ressarcir não pelo uso.
A Justiça não funciona num sentido, o cidadão é sempre o mesmo prejudicado.
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Os parcómetros estão programados para receber e não para devolver, só servem para roubar. O organismo está a incorrer de um crime de abuso de confiança, está apropriando-se ilegalmente de máquina que não é devida, deve aplica uma multa pelo uso, também deve ressarcir não pelo uso.
A Justiça não funciona num sentido, o cidadão é sempre o mesmo prejudicado.
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domingo, 10 de junho de 2018
Matrimónio: Há cada vez mais pessoas a (re) casar com os ex
Nos últimos 10 anos, cerca de 739 pessoas casaram com o ex-marido ou a ex-mulher, que deixaram de fora as uniões de facto. Subiu ligeiramente o número de casamentos em 2015, que também sobe o número dos que repetem o casamento com o parceiro anterior.
Com a evolução dos casamentos com os ex-cônjuges que traça a linha ascendente está a crescer. Em 2014, ultrapassa a casa dos 100 que foram 102. Em 2006, tinham sido 43; em 2007, foram 16; em 2008, foram 20.
A grande dificuldade dos casais é lidar com a frustração e as novas tecnologias. Ninguém ensinou a nova geração a lidar com a frustração.
Com a utilização das redes sociais que fomenta os equívocos, dos casos piores, a criança dos universos da comunidade paralela.
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Com a evolução dos casamentos com os ex-cônjuges que traça a linha ascendente está a crescer. Em 2014, ultrapassa a casa dos 100 que foram 102. Em 2006, tinham sido 43; em 2007, foram 16; em 2008, foram 20.
A grande dificuldade dos casais é lidar com a frustração e as novas tecnologias. Ninguém ensinou a nova geração a lidar com a frustração.
Com a utilização das redes sociais que fomenta os equívocos, dos casos piores, a criança dos universos da comunidade paralela.
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sábado, 9 de junho de 2018
Financiamento: As escolas não têm dinheiro para as despesas
Há agrupamentos das escolas estão prestes de não ter dinheiro para pagar as despesas correntes, as faturas da água ou a eletricidade. A maioria vão ter que pedir o reforço das verbas. As escolas que só receberam os orçamentos de 2016 e que foram surpreendidos com os cortes, que atingem cerca de (20%).
Com a aprovação tardia do Orçamento do Estado que teve a consequência do funcionamento das escolas para o regime de Duodécimo metade do ano. Com as verbas fixas mensais que foram atribuídas da base no Orçamento de 2015. A maior consequência: agora vão ter de cortar de 5 meses que deviam ter poupado num ano.
O problema são os projetos educativos e de material pedagógico, como o papel, os equipamentos, as cadeiras, a conservação, que têm sido para assegurar as despesas correntes, que dominam os orçamentos de funcionamento.
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Com a aprovação tardia do Orçamento do Estado que teve a consequência do funcionamento das escolas para o regime de Duodécimo metade do ano. Com as verbas fixas mensais que foram atribuídas da base no Orçamento de 2015. A maior consequência: agora vão ter de cortar de 5 meses que deviam ter poupado num ano.
O problema são os projetos educativos e de material pedagógico, como o papel, os equipamentos, as cadeiras, a conservação, que têm sido para assegurar as despesas correntes, que dominam os orçamentos de funcionamento.
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quinta-feira, 7 de junho de 2018
Construção: As obras públicas tem mais concursos e os ajustes diretos
Já foram lançados, os concursos das obras públicas de cerca de 1,180 mil milhões de euros, com um crescimento de cerca de (19%) aos de cerca de 990 milhões de euros concursados em igual no ano passado. As obras são adjudicadas de cerca de 476 milhões de euros, com uma queda de cerca de (2%). O diferencial dos concursos que foram promovidos e os contratos que são celebrados é de cerca de 704 milhões de euros.
Os contratos que foram celebrados, que totalizaram cerca de 929 milhões de euros, com um acréscimo de cerca de (4%) em 2015. Cerca de (41%) do valor que prende com os ajustes diretos, que cresceram cerca de (14%) para cerca de 378 milhões de euros. No ano passado, os contratos das obras públicas que foram celebrados do ajuste direto que tem crescido cerca de (11%) e que totalizaram, cerca de 454 milhões de euros em 2011.
Com um investimento da construção, no País, que cresceu cerca de (4,1%) e o valor bruto das empresas da construção que aumentou cerca de (3,7%) no ano anterior.
Em Portugal, o valor foi cerca de (2,2%).
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Os contratos que foram celebrados, que totalizaram cerca de 929 milhões de euros, com um acréscimo de cerca de (4%) em 2015. Cerca de (41%) do valor que prende com os ajustes diretos, que cresceram cerca de (14%) para cerca de 378 milhões de euros. No ano passado, os contratos das obras públicas que foram celebrados do ajuste direto que tem crescido cerca de (11%) e que totalizaram, cerca de 454 milhões de euros em 2011.
Com um investimento da construção, no País, que cresceu cerca de (4,1%) e o valor bruto das empresas da construção que aumentou cerca de (3,7%) no ano anterior.
Em Portugal, o valor foi cerca de (2,2%).
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quarta-feira, 6 de junho de 2018
O Dia do AVC: O coração do doente está ligado ao telemóvel do médico
Todos os anos, há cerca de 25 mil pessoas que sofrem de acidente vascular cerebral. Com muitas situações, ficam por conhecer as causas.
Os doentes que vivem literalmente com o coração nas mãos. Há uma
nova esperança para quem vive um dia de cada vez, sempre na iminência de um novo ataque: com um microdispositivo, o Linq, que, está implantado no peito do doente, que faz o registo, em modo contínuo, do ritmo do coração. Se houver uma arritmia é enviado um email e um sms para o telemóvel do médico.
Com estes dispositivos, que também estão disponíveis nos hospitais públicos, que já existem desde 1998, numa versão maior. Para 62mm de comprimento e para 19mm de largura, que passaram para 45mm de comprimento e 7mm de largura.
Se o doente sentir palpitações, pode acionar de imediato a um gravador, faz o contacto com o médico, que recebe de imediato o registo.
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Os doentes que vivem literalmente com o coração nas mãos. Há uma
nova esperança para quem vive um dia de cada vez, sempre na iminência de um novo ataque: com um microdispositivo, o Linq, que, está implantado no peito do doente, que faz o registo, em modo contínuo, do ritmo do coração. Se houver uma arritmia é enviado um email e um sms para o telemóvel do médico.
Com estes dispositivos, que também estão disponíveis nos hospitais públicos, que já existem desde 1998, numa versão maior. Para 62mm de comprimento e para 19mm de largura, que passaram para 45mm de comprimento e 7mm de largura.
Se o doente sentir palpitações, pode acionar de imediato a um gravador, faz o contacto com o médico, que recebe de imediato o registo.
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segunda-feira, 4 de junho de 2018
Inspeções: A suspensão de ação de 4 farmácias hospitalares
As 4 farmácias hospitalares que viram a sua atividade de preparação dos medicamentos oncológicos está suspensa, a sequência das inspeções que foram realizadas pelo Infarmed. A Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde visitou, cerca de 26 hospitais, cerca de 22 hospitais públicos e cerca de 4 hospitais privados e que detetou 4 situações críticas, motivaram a suspensão de imediato da atividade das farmácias que são manuseados pelos fármacos.
Cerca de 3 hospitais públicos e 1 privado que receberam a ordem de suspensão de imediato da atividade da preparação dos medicamentos. Como os casos do Hospital das Caldas da Rainha e do Hospital da Luz, em Lisboa, que chegaram a ser noticiados.
O Hospital das Caldas da Rainha, foi o primeiro a ser notificado da necessidade para suspender a atividade da preparação dos medicamentos oncológicos. Está em causa os problemas da localização da câmara de fluxos laminares e dos requisitos técnicos que não estavam garantidos e que podia implicar os riscos para os profissionais.
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Cerca de 3 hospitais públicos e 1 privado que receberam a ordem de suspensão de imediato da atividade da preparação dos medicamentos. Como os casos do Hospital das Caldas da Rainha e do Hospital da Luz, em Lisboa, que chegaram a ser noticiados.
O Hospital das Caldas da Rainha, foi o primeiro a ser notificado da necessidade para suspender a atividade da preparação dos medicamentos oncológicos. Está em causa os problemas da localização da câmara de fluxos laminares e dos requisitos técnicos que não estavam garantidos e que podia implicar os riscos para os profissionais.
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sábado, 2 de junho de 2018
Ambiente: O controlo da água vai custar cerca de 28,5 milhões de euros às autarquias do Porto
As câmaras do Grande Porto vão ter controlo mais efetivo sobre o sistema do tratamento e abastecimento da água em 2017, a independência vai ter custo. Deixarão as Águas do Norte, vão ter de pagar cerca de 28,5 milhões de euros nos próximos 5 anos.
A receita vai ser replicada no resto do País, com as negociações que estejam menos adiantadas. Todos as autarquias que desejam a alforria dos três sistemas regionais que foi criado em 2015, as Águas do Norte, as Águas do Centro Litoral e as Águas de Lisboa e do Vale do Tejo vão ter de desembolsar uma contribuição tarifária acrescida para compensar o défice tarifário dos concelhos do interior.
Para captar e para distribuir a água do interior que custa muito dinheiro do que nas zonas populosas. O Governo anterior que fundiu as empresas lucrativas, como as Águas do Douro e do Paiva, com os sistemas deficitários e que definiu um preço único da água para cada região, que a visava acabar com os défices tarifários no interior. Com uma solução de traduzir-se de um aumento da fatura da água para as câmaras do litoral, o preço que era mais baixa.
No passado, em Amarante, em Arouca, em Baião, em Castelo de Paiva, em Cinfães, em Espinho, em Felgueiras, em Gondomar, em Lousada, na Maia, em Matosinhos, em Oliveira de Azeméis, em Ovar, em Paços de Ferreira, em Paredes, no Porto, na Feira, em S. João da Madeira, em Valongo e em Gaia que só tinham de pagar a tarifa que é relativa ao do custo da captação e do tratamento da água.
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A receita vai ser replicada no resto do País, com as negociações que estejam menos adiantadas. Todos as autarquias que desejam a alforria dos três sistemas regionais que foi criado em 2015, as Águas do Norte, as Águas do Centro Litoral e as Águas de Lisboa e do Vale do Tejo vão ter de desembolsar uma contribuição tarifária acrescida para compensar o défice tarifário dos concelhos do interior.
Para captar e para distribuir a água do interior que custa muito dinheiro do que nas zonas populosas. O Governo anterior que fundiu as empresas lucrativas, como as Águas do Douro e do Paiva, com os sistemas deficitários e que definiu um preço único da água para cada região, que a visava acabar com os défices tarifários no interior. Com uma solução de traduzir-se de um aumento da fatura da água para as câmaras do litoral, o preço que era mais baixa.
No passado, em Amarante, em Arouca, em Baião, em Castelo de Paiva, em Cinfães, em Espinho, em Felgueiras, em Gondomar, em Lousada, na Maia, em Matosinhos, em Oliveira de Azeméis, em Ovar, em Paços de Ferreira, em Paredes, no Porto, na Feira, em S. João da Madeira, em Valongo e em Gaia que só tinham de pagar a tarifa que é relativa ao do custo da captação e do tratamento da água.
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sexta-feira, 1 de junho de 2018
Balanço: Há 9 deputados nunca falaram
Há 9 deputados nunca falaram das 88 reuniões da Assembleia da República, das várias oportunidades que tiveram ao longo das suas atividades. São 7 socialistas e 2 sociais-democratas, não abriram a boca por vontade própria ou as respetivas lideradas das bancadas não deram-lhes a hipótese.
No balanço da primeira sessão legislativa, o PS que teve mais intervenções que fez: cerca de 620 vezes. Nenhuma das intervenções coube aos deputados Domingos Pereira, Joana Lima, João Gouveia, o ex-ministro da Cultura João Soares, Joaquim Raposo, José Miguel Medeiros e Miranda Calha. No lado do PSD, a segunda força que mais fez ouvir cerca de 609 vezes, que ficou em branco Firmino Pereira e Pedro Pinto.
O silêncio que contrasta com a média das intervenções de cada deputado dos 2 partidos, cerca de 7 vezes. Com a diferença é abismal quando olha-se para os resultados à Esquerda: de cada 1 dos eleitos do BE que falou cerca de 19 vezes no hemiciclo. No lado do PCP, a quarta força, o valor sobe para cerca de 25 vezes. Os 2 deputados, Os Verdes, Heloísa Apolónia e José Luís Ferreira, que ligaram o microfone cerca de 71 vezes.
Passos Coelho que teve 6 faltas, o comunista Jerónimo de Sousa que teve 2 faltas e a bloquista Catarina Martins que teve 1 falta. A Heloísa Apolónia do PEV tem um registo intocável: cerca de 0 faltas. No PS, a secretária-geral-adjunta Ana Catarina Mendes não apareceu em 13 reuniões.
De contarem com as viagens semanais pagas pelo Parlamento, os mais faltosos são os eleitos pelos círculos da emigração: Carlos Alberto Gonçalves, Paulo Pisco e o José Cesário. Que seguem-se o Vitalino Canas e o Miranda Calha. Na última legislativa, 2 dos 230 deputados que mantiveram impecável da sua assiduidade: o sociais-democrata Carlos Santos Silva e o bloquista Pedro Filipe Soares.
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No balanço da primeira sessão legislativa, o PS que teve mais intervenções que fez: cerca de 620 vezes. Nenhuma das intervenções coube aos deputados Domingos Pereira, Joana Lima, João Gouveia, o ex-ministro da Cultura João Soares, Joaquim Raposo, José Miguel Medeiros e Miranda Calha. No lado do PSD, a segunda força que mais fez ouvir cerca de 609 vezes, que ficou em branco Firmino Pereira e Pedro Pinto.
O silêncio que contrasta com a média das intervenções de cada deputado dos 2 partidos, cerca de 7 vezes. Com a diferença é abismal quando olha-se para os resultados à Esquerda: de cada 1 dos eleitos do BE que falou cerca de 19 vezes no hemiciclo. No lado do PCP, a quarta força, o valor sobe para cerca de 25 vezes. Os 2 deputados, Os Verdes, Heloísa Apolónia e José Luís Ferreira, que ligaram o microfone cerca de 71 vezes.
Passos Coelho que teve 6 faltas, o comunista Jerónimo de Sousa que teve 2 faltas e a bloquista Catarina Martins que teve 1 falta. A Heloísa Apolónia do PEV tem um registo intocável: cerca de 0 faltas. No PS, a secretária-geral-adjunta Ana Catarina Mendes não apareceu em 13 reuniões.
De contarem com as viagens semanais pagas pelo Parlamento, os mais faltosos são os eleitos pelos círculos da emigração: Carlos Alberto Gonçalves, Paulo Pisco e o José Cesário. Que seguem-se o Vitalino Canas e o Miranda Calha. Na última legislativa, 2 dos 230 deputados que mantiveram impecável da sua assiduidade: o sociais-democrata Carlos Santos Silva e o bloquista Pedro Filipe Soares.
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