terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

Investimento: As empresas galegas que invadem o Minho

O solo industrial a preço da chuva ou a custo zero, a mão de obra mais barata, os processos de instalação desburocratizados e os sindicatos são menos agressivos. As empresas galegas que descobriram e barata saltar a fronteira para encontrar os parques industriais do Alto Minho que é uma realidade muito diferente do que enfrentam na Galiza, para acelerar a competitividade.
No município de Valença, que está colado no Rio Minho, está a ser invadido e que já está em curso uma dezenas dos novos investimentos de cerca de 30 milhões de euros. No concelho de Paredes de Coura, que começou a laborar a unidade do grupo galego Valver, com um investimento de cerca de 3,5 milhões de euros.
Os cerca de 50 hectares de área industrial, que estão instaladas cerca de 40 empresas, com três grandes do setor automóvel, que empregam mais de mil trabalhadores. Cerca de (90%) das empresas que são de origem espanhola, a procura está a crescer, que estabeleceu um protocolo com o proprietário na zona industrial privada do Fulão, que está situada na freguesia de Campos, para a cedência de quatro lotes, para a venda, já estão infraestruturados, pelo preço de cerca de €35 por metro quadrado.
Os lotes estão disponíveis para atividade industrial que são escassos e que atingem os preços exorbitantes. No território português os municípios que estão a cobrar os valores simbólicos de cerca de 1€ e cerca de 20€ por metro quadrado ou que oferecem o terreno, nas zonas empresariais galegas a preço por metro quadrado que oscila cerca de 100€ e cerca de 180€.
Com a diferença salarial que também conta: os salários mínimos que rondam, em Portugal, cerca de 500€, na Galiza cerca de 800€.
Publicado por Notícias de Portugal

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