Com uma gigantesca fraude fiscal que durou cerca de 8 anos e que girava à compra e da venda das faturas fictícia que causou cerca de 58 milhões de euros de prejuízo ao Estado. Num esquema que foi detetado pelos Inspetores da Autoridade Tributária e o Departamento Central de Investigação e Ação Penal que acusaram cerca de 46 arguidos, os empresários que estavam ligados ao ramo da construção civil e dos transportes, do Norte a Sul do País, que devem ir a julgamento dos crimes de fraude fiscal.
No esquema que dividia-se em duas partes. Num lado, que havia quem emitisse as faturas falsas para as vendas e sem que correspondesse a qualquer transação real. Em troca, que recebiam uma percentagem do valor em causa.
No outro lado, que estavam os compradores, que usavam as faturas fictícias para aumentar as despesas, para diminuírem os lucros, para pagar menos IRC e de IRS.
Publicado por Notícias de Portugal
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