Anadia: Cão perigoso que atacou e arrastou a mulher na rua

              

Uma mulher, de 65 anos, na semana passada, que foi atacada por um cão, que teve várias lesões e com hematomas do lado esquerdo do corpo, no braço e no tronco.

A mulher, que estava a caminhar como era habitual com o seu marido, na Zona de Sá, Sangalhos, no Concelho de Anadia, que foi atacada pelo cão.

O cão que apanhou-a do lado esquerdo do corpo e arrastando-a durante alguns metros.

O cão, um Dobermam, que fugiu aos donos.

O cão que é considerado perigoso e que ficou a sujeito de um procedimento legais para os cães perigosos.

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Presidencia: O terrivel Presidente da República do Eucalipto Cavaco Silva

                

Para Governar um País, se escolhemos muito bem ou se escolhemos muito mal que nos encontramos sempre no mesmo marasmo, com um passo à frente, com dois passos atrás.

A figura que ocupou o poleiro do Estado que preparava para o segundo mandato, que estavamos no pior início do primeiro, os cinco anos que estariamos ainda bem pior.

O chefe do Governo, que dizia que era como os eucaliptos, era secar tudo à sua volta.

A verdade é que tem sido um malfazejo, pelo seu conceito que tem a si próprio, que impede é de não ver a realidade à sua volta e não traduziu para benefício em Portugal.

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10 Anos do Poder Local: Portugal cresceu desigual e a regionalização que pode resolver

              

Portugal que está atrasado e que está repressivo do Pré-25 de Abril de 1974, com uma sociedade que está completamente bloqueada, com a economia a crescer, sem a capacidade de redistribuição na população e que afunilava a grande parte dos recursos na guerra colonial, que já não existe.

Nos 40 anos do Poder Local Democrático, Portugal que fez enormes progressos nas infraestruturas, do desenvolvimento que não foi geograficamente uniforme. Com o desafio do futuro que era esbater as assimetrias dos grandes centros urbanos do Litoral que concentra mais de metade da população e as restantes regiões do País, no Interior.

Em 1970, cerca de (36%) dos portugueses que não tinham eletricidade e a água e o seneamento que não chegavam a metade da população.

A taxa dos três serviços é de cerca de (100%). De um País sem as autoestradas, que passamos a ter cerca de 3.087 quilómetros. A rede que sofreu um enorme salto qualitativo que não reproduz na redução cabal do número dos acidentes com as vítimas.

Com o fecho das escolas, das maternidades e dos serviços no Interior do País que fez com que os desequilíbrios que acentuassem. A taxa do desemprego aumentou e cerca de (35%) dos desempregados que são jovens. O mercado de trabalho, que vive um momento de retrocesso, que falta a segurança e a estabilidade.
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